segunda-feira, 24 de agosto de 2009

O triste fim de uma festa feliz.


Tudo parecia normal. Era uma festa universitária como outra qualquer. Gente bonita, alegre, muita paquera, bebida, um lugar legal, algumas droguinhas (é claro), e, o que ninguém esperava, um psicopata.

A foto mostra o momento anterior à explosão que matou cinco pessoas (incluindo o autor do crime) e feriu outras dezoito.

Lelé da Silva, 22 anos (ao fundo à esquerda, de camisa branca gola "v"), sofria de psicomeltagisse, uma doença rara que faz com que a pessoa desenvolva uma certa aversão ao ver aglomerações de pessoas felizes.

Colegas da classe de Lelé ralataram ao Jornal do Dói que ele "alguém absolutamente normal". A única coisa que estranhavam no rapaz era seu comportamento em festas e eventos da faculdade.
"Ele sempre ficava pelos cantos, observando os outros e falando sozinho. Era difícil ele dançar, interagir com a galera. Mas só nas festas", disse Mario Jorge*.

A Faculdade Quero Ver Sair, onde os jovens estudavam, prestou dois dias de luto em homenagem aos falecidos no episódio e prestará ajuda psicológica às famílias das vítimas, já que um dos cursos oferecidos é o de Psicolgia.

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